Sou Matheus Borges, tenho 14 anos. Sou natural de São Bernardo do Campo, mas resido em Diadema. Sou estudante, protestante e vejo a vida por um olhar diferente, por um olhar conservador, à direita. O objetivo desta coluna é para eu poder expressar minhas opiniões e debatê-las, visando um futuro melhor para a minha nação e o meu povo.
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A Lei do 'Pancadão' do prefeito

A população de Diadema ficará com a responsabilidade de decidir sobre a realização de pancadões, bailes funk que ocorrem nas ruas da cidade nos fins de semana e sem qualquer tipo de autorização ou ordem. A Prefeitura pretende regularizar a festa em via pública, inclusive com projeto de lei para apreciação dos vereadores. Porém, joga a batata quente para os moradores decidirem se concordam com a festa em sua rua.

Com a nova provável legislação, ao protocolar o documento na Prefeitura com o pedido para liberação do baile, o interessado deverá apresentar abaixo-assinado. "No mínimo, 80% dos moradores da rua devem concordar", afirmou o secretário de Defesa Social, Arquimedes Andrade.

Condição nada confortável, uma vez que o governo pode colocar o morador contrário à balada em situação complicada com os idealizadores da festa e também com quem as frequenta. O assunto ainda deve ser foco de longas discussões na Câmara, principalmente entre a comunidade.

O secretário defende a realização do baile funk em via pública, desde que sejam estabelecidas regras. "Hoje, do jeito que está, é uma festa clandestina, regada a cachaça, drogas e até mesmo sexo. Isso tudo compõe o kit do pancadão."
Na prática, são carros com som em alto volume que fazem a festa dos adolescentes e jovens da periferia, com direito a consumo de bebidas alcoólicas e drogas, segundo a Polícia Militar. "É uma festa irregular", afirmou o tenente-coronel Luiz Ernesto Roland, do 24º Batalhão da Polícia Militar de Diadema.

No primeiro semestre, o Observatório Municipal de Segurança registrou 81 reclamações de pancadões no município. Para o secretário, trata-se de fenômeno social e cultural, característico de movimentos das periferias das grandes metrópoles - São Paulo e Rio.

Em Diadema, esse tipo de manifestação existe desde o início de 2010, desencadeado principalmente na temporada de verão. "Atrai os jovens de baixa renda, que não têm dinheiro para consumir em locais fechados. A festa é de baixo custo", avaliou Andrade. Com relação ao aspecto cultural, é a "onda funk" espalhada pelo País, depois de despontar nos morros cariocas.

Com apoio da Guarda Civil Municipal e polícias Militar e Civil, a Prefeitura investe na Operação Integrada de Fiscalização, inclusive por meio de denúncias anônimas. "Queremos criar regras para uma festa combinada", apontou o secretário.

Os pancadões ocorrem em todos os bairros de Diadema, com exceção do Centro. De 2010 até hoje, segundo dados da Prefeitura, cerca de 70 bailes foram dispersados ou encerrados, 89 veículos foram apreendidos e 1.170 carros autuados.

O presidente da Câmara, Laércio Soares (PCdoB), disse que ainda não teve acesso ao projeto de lei. A previsão do governo é aprovar a matéria antes do verão.

Diário do Grande ABC, 16/08/2011.
Esse é o prefeito do PT! O prefeito da bagunça, da desordem, da indisciplina, do desrespeito ao cidadão. Este é o governo da subversão. Será que o prefeito não tem nada melhor pra tratar? Esse projeto é um projeto miserável.

Diadema não quer essa palhaçada de "pancadão" na rua. Diadema quer ordem e disciplina em favor ao cidadão de bem. A polícia tem que ter TOLERÂNCIA ZERO com jovens imorais e sem vergonhas. Aí sim a gente vai ter respeito ao cidadão que trabalha, que estuda, que está em sua igreja.

Semana passada estava vindo de uma igreja Deus é Amor no Eldorado, perto da escola Amadeu. Uns amigos da escola são de lá e me convidaram para visitar a igreja deles. Eu fui, na volta, passei pela rua Bituva no Eldorado. Garrafas de vidro quebradas cobriam a rua, lixo por todos os lados. A Guarda Civil Municipal, junto com a Militar, estavam lá pelo menos. Tinha umas 5 motos sendo guinchadas. Com certeza roubadas. Os funkeiros simplesmente depredaram uma casa inteira e destruiram um carro naquela rua, impondo uma mordaça aos moradores do bairro. (O caso foi publicado no jornal Diário do Grande ABC, http://www.dgabc.com.br/News/5911704/pancadao-impoemordaca-ao-eldorado.aspx). Isso deve ser combatido com força pela Polícia, não defendida.

A droga, a bebida e o cigarro, além das imoralidades, corriam soltas naquela "festa" - como os jovens chamam - antes de eu ter passado naquele local.

É isso mesmo que queremos para nossa cidade? Eu, pelo menos, de jeito maneira. O PT é que quer. Os moradores devem unir-se para barrar com força este absurdo. Está acontecendo na internet, para você que é morador de Diadema, um abaixo-assinado eletrônico contra essa Lei absurda: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N13896 Vamos acabar com a festa dos arruaceiros. 


Matheus Borges,

Um olhar conservador. E direto ao assunto.

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