A população de Diadema ficará com a  responsabilidade de decidir sobre a realização de pancadões, bailes funk  que ocorrem nas ruas da cidade nos fins de semana e sem qualquer tipo  de autorização ou ordem. A Prefeitura pretende regularizar a festa em  via pública, inclusive com projeto de lei para apreciação dos  vereadores. Porém, joga a batata quente para os moradores decidirem se  concordam com a festa em sua rua.
Com a nova provável legislação, ao  protocolar o documento na Prefeitura com o pedido para liberação do  baile, o interessado deverá apresentar abaixo-assinado. "No mínimo, 80%  dos moradores da rua devem concordar", afirmou o secretário de Defesa  Social, Arquimedes Andrade.
Condição nada confortável, uma vez que o  governo pode colocar o morador contrário à balada em situação complicada  com os idealizadores da festa e também com quem as frequenta. O assunto  ainda deve ser foco de longas discussões na Câmara, principalmente  entre a comunidade.
O secretário defende a realização do baile  funk em via pública, desde que sejam estabelecidas regras. "Hoje, do  jeito que está, é uma festa clandestina, regada a cachaça, drogas e até  mesmo sexo. Isso tudo compõe o kit do pancadão."
 Na prática, são carros com som em alto  volume que fazem a festa dos adolescentes e jovens da periferia, com  direito a consumo de bebidas alcoólicas e drogas, segundo a Polícia  Militar. "É uma festa irregular", afirmou o tenente-coronel Luiz Ernesto  Roland, do 24º Batalhão da Polícia Militar de Diadema.
No primeiro semestre, o Observatório  Municipal de Segurança registrou 81 reclamações de pancadões no  município. Para o secretário, trata-se de fenômeno social e cultural,  característico de movimentos das periferias das grandes metrópoles - São  Paulo e Rio.
Em Diadema, esse tipo de manifestação existe  desde o início de 2010, desencadeado principalmente na temporada de  verão. "Atrai os jovens de baixa renda, que não têm dinheiro para  consumir em locais fechados. A festa é de baixo custo", avaliou Andrade.  Com relação ao aspecto cultural, é a "onda funk" espalhada pelo País,  depois de despontar nos morros cariocas.
Com apoio da Guarda Civil Municipal e  polícias Militar e Civil, a Prefeitura investe na Operação Integrada de  Fiscalização, inclusive por meio de denúncias anônimas. "Queremos criar  regras para uma festa combinada", apontou o secretário.
Os pancadões ocorrem em todos os bairros de  Diadema, com exceção do Centro. De 2010 até hoje, segundo dados da  Prefeitura, cerca de 70 bailes foram dispersados ou encerrados, 89  veículos foram apreendidos e 1.170 carros autuados.
O presidente da Câmara, Laércio Soares  (PCdoB), disse que ainda não teve acesso ao projeto de lei. A previsão  do governo é aprovar a matéria antes do verão.
Diário do Grande ABC, 16/08/2011.
Esse é o prefeito do PT! O prefeito da bagunça, da desordem, da  indisciplina, do desrespeito ao cidadão. Este é o governo da subversão.  Será que o prefeito não tem nada melhor pra tratar? Esse projeto é um projeto miserável.
Diadema não quer essa palhaçada de "pancadão" na rua. Diadema quer ordem e disciplina em favor ao cidadão de bem. A polícia tem que ter TOLERÂNCIA ZERO com jovens imorais e sem vergonhas. Aí sim a gente vai ter respeito ao cidadão que trabalha, que estuda, que está em sua igreja.
Diadema não quer essa palhaçada de "pancadão" na rua. Diadema quer ordem e disciplina em favor ao cidadão de bem. A polícia tem que ter TOLERÂNCIA ZERO com jovens imorais e sem vergonhas. Aí sim a gente vai ter respeito ao cidadão que trabalha, que estuda, que está em sua igreja.
Semana passada estava vindo de uma igreja Deus é Amor no Eldorado, perto da escola Amadeu. Uns amigos da escola são de lá e me convidaram para visitar a igreja deles. Eu fui, na volta, passei pela rua Bituva no Eldorado. Garrafas de vidro quebradas cobriam a rua, lixo por todos os lados. A Guarda Civil Municipal, junto com a Militar, estavam lá pelo menos. Tinha umas 5 motos sendo guinchadas. Com certeza roubadas. Os funkeiros simplesmente depredaram uma casa inteira e destruiram um carro naquela rua, impondo uma mordaça aos moradores do bairro. (O caso foi publicado no jornal Diário do Grande ABC, http://www.dgabc.com.br/News/5911704/pancadao-impoemordaca-ao-eldorado.aspx). Isso deve ser combatido com força pela Polícia, não defendida.
A droga, a bebida e o cigarro, além das imoralidades, corriam soltas naquela "festa" - como os jovens chamam - antes de eu ter passado naquele local.
É isso mesmo que queremos para nossa cidade? Eu, pelo menos, de jeito maneira. O PT é que quer. Os moradores devem unir-se para barrar com força este absurdo. Está acontecendo na internet, para você que é morador de Diadema, um abaixo-assinado eletrônico contra essa Lei absurda: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P20
Matheus Borges,
Um olhar conservador. E direto ao assunto. 
 


 
 










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